sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Apelo

Se não sabes onde vais meu caminho pode ser [tanto] certo quanto incorreto nessa sua trilha. Fazes-te amarga e triste e, tão bem quanto mal, sabes que te sou parte que posso ser quando autorizas.

Não me vás tão rapidamente, nem te vens quando te convém, posto que cada encontro contigo torna-se sinônimo de esperança e cada decepção pende por se tornar um baque dolorido. És figura que imagino tão perfeita em meu viver e de torna-se tão triste no horizonte. Mal sabes o quanto dói só ver-te assim, longe de mim.

Imagem do meu sol que raia o dia perfeito onde nem ressaca mais deprimente pode apagar um sorriso extasiaste num dia chuvoso e cinza onde o sol insiste em estar lá. Não ignora quem pode ser único em tua vida. Já te fiz parcialmente feliz pois me deste pouco tempo. Posso fazer-te tão mais, ou plenamente, contente que nem imaginas. Não achai que posso ser tão modesto, pois, se não te digo do que sou capaz, como podes desconfiar se tuas próprias convicções julgam-me incapaz? Sou capaz tanto quanto posso provar-te. Dá-me chance moça! Ou jamais saberás que rumo tomaria tua vida se escolhesse a mim.

Dá-me chance moça.

4 comentários:

Thiago disse...

Que belo Augusto! Ah se moça te dá essa chance!

• c. disse...

dê-lhe chance, moça.
mais de uma, fazendo favor a si.

Anônimo disse...

Que bonito isso!

:*

Gabriella Grisi disse...

Que lindo!
Se eu fosse a moça,casaria!